quanto a insetos

Quanto a insetos, tem o barulhento que enquanto suga cerveja e bundas e peitos sem camisa, levanta a mãozinha indicando com o dedo polegar ereto que é vitorioso do nada, orgulhoso do vazio do mal gosto dos gritos dos temas repetidos da simplicidade mais burda. Ele é cansativo, irritante. Mais o de terno cinza escuro de corte mal trajado, cabelo grisalho bem penteado e anel de ouro no dedo mindinho, sentado na bancada do congresso, decidindo vinte anos de miséria para os pobres, fedendo a dinheiro retrocesso e falta de escrúpulos, é o mais detestável. Uma verdadeira praga. Calamidade pública.

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